
"Você alçara voo como águia, você correrá e não se cansará." Isaías 41:3
Olhando fixamente para uma águia por horas, você começa a fazer certas comparações e observações.
Observa que a águia ao simplismente alçar voo, ela consegue nesse instante ser leve como a pluma, suave como o algodão e delicada como uma rosa. Você percebe que ela é livre, livre de tudo e de todos. E que ao voar, nada mais importa naquele instante, momento magnífico de se
viver.
Quão bom seria se fossemos uma águia, ter a força, a grandeza, a sabedoria que elas possuem. Meros seres se tornam insignificantes diante da magnífica ave que representa a alma humana.
Correr, voar, sentir o vento em suas asas, liberdade impagável. Agilidade de uma jibóia, a astucia de um camundongo e a grandeza de um leão. Todos os adjetivos e qualidade em um só ser. Muito mais do que podemos imaginar a ser um dia.
Enquanto não alcançamos o estágio de tal satisfação, continuamos a nos juntar ao ratos imundos e covardes.